Essa é a Rio Branco onde eu vivi até os 16 anos. Uma coisa é certa: todas as ameaças que se escondem na floresta se escondem também nas grandes cidades, e a única maneira de vencê-las é enfrentá-las.
Não estou fazendo comentários sobre a página. Queria contato com a escritora Glória Perez. É que atualmente estão reapresentando a novela Pantanal. Daí me veio a sugestão para uma novela. Tendo em vista que o tema ecológico é atual, e o centro-oeste vive um dilema quanto à questão, faço a sugestão de se fazer uma novela aqui ambientada. Se centraria nas músicas O Berrante de Madalena (Que seria um bom título de novena) e Chico Mineiro. O Benedito Ruy Barbosa também trabalha bem com esse lado mítico mágico do interior, mas parece que está desanimado. Como a música Berrante gira em torno de uma personagem feminina, me lembrei de Glória Perez, que sempre traz uma mulher forte em seus tramas. Penso nas atrizer Giovana Antonelle, que tem o tipo ideal de mulher do centró-oeste, miscigenação do branco bandeirante e indígena, bem assim Alessandra Negrini ou Mauren Stiano. No lado masculino, Wagner Moura, que bem fez Juscelino ou Dan Stulbarg (acho que é assim que se escreve!?).
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Não estou fazendo comentários sobre a página. Queria contato com a escritora Glória Perez. É que atualmente estão reapresentando a novela Pantanal. Daí me veio a sugestão para uma novela. Tendo em vista que o tema ecológico é atual, e o centro-oeste vive um dilema quanto à questão, faço a sugestão de se fazer uma novela aqui ambientada. Se centraria nas músicas O Berrante de Madalena (Que seria um bom título de novena) e Chico Mineiro. O Benedito Ruy Barbosa também trabalha bem com esse lado mítico mágico do interior, mas parece que está desanimado. Como a música Berrante gira em torno de uma personagem feminina, me lembrei de Glória Perez, que sempre traz uma mulher forte em seus tramas. Penso nas atrizer Giovana Antonelle, que tem o tipo ideal de mulher do centró-oeste, miscigenação do branco bandeirante e indígena, bem assim Alessandra Negrini ou Mauren Stiano. No lado masculino, Wagner Moura, que bem fez Juscelino ou Dan Stulbarg (acho que é assim que se escreve!?).
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