Essa é a Rio Branco onde eu vivi até os 16 anos. Uma coisa é certa: todas as ameaças que se escondem na floresta se escondem também nas grandes cidades, e a única maneira de vencê-las é enfrentá-las.
Oi, Glória! Tem um post igualzinho no meu blog, no dia 22 de abril. Aí vai o link: http://www.patriciaamorim.com/2008/04/uma-lembrana-da-viagem.html Bjs, Paty@Bahrain
Olá Gloria, representamos no Brasil LUXE INDIA, operador que lhe recebeu quando de seu laboratório na Índia. Partimos na próxima terça feira para uma viagem de inspeção ao Rajastão e te escrevemos para perguntar se você não quer mandar um recado em mãos para Vijay, que lhe recebeu. Tentamos por várias vezes nos comunicar com você, sem sucesso, porisso resolvemos deixar-lhe um post. Muito Obrigado Carlos Stucky (21) 3258 6739 (21) 9344 6739
Get Lost in Old Delhi Aterrissar em Delhi e, depois do check in no hotel, rumar para Old Delhi é uma experiência única na vida. A aventura começa com o trânsito: um verdadeiro caos ordenado. Muitos carros, muitos riquixás, muitas pessoas e algumas vacas sagradas no meio das ruas. A capital conta com uma linha pouco extensa de metrô, e a parada para o destino escolhido é Chandni Chowk, principal avenida de Old Delhi. Da intensa adrenalina de estar no meio do burburinho citadino, a próxima sensação é totalmente zen. É uma volta ao século XVIII, quando então se firmou o intenso comércio no local. Labiríntico. Uma síntese incompleta do que se vê. Sem medo, perder-se nas idas e vindas dos bazares, um ao lado do outro. As cores vão invadindo a alma. Andar em círculos, ou chegar a um cul-de-sac, com os amistosos indianos observando. Deixar-se impregnar pelos odores das comidas e pelos hábitos nativos. Perceber que há uma divisão organizada de setores. Tecidos, jóias, temperos, adornos para deuses e templos. E, lá pelas tantas, encontrar uma avenida maior e ver que existe, enfim, uma saída do conglomerado de vielas. As diferenças culturais estão só começando. No meio dos transeuntes multicoloridos surge um homem totalmente pelado. Saber da existência de jainistas que andam sem roupa é uma coisa, vê-los é bem diferente. A estranheza maior é dar-se conta que lá os estranhos somos nós. É vivenciar a la Lévi-Strauss uma outra sociedade. Tentar eximir-se de preconceitos e aproveitar. A dica para almoço é na Paranthe Wali Gali, uma das tradicionais minúsculas ruas da região. Como o nome indica, a especialidade é o paratha, pão frito típico acompanhado de vários e deliciosos molhos. Para refrescar, um copo de Lassi, bebida à base de iogurte. Horas e horas já se passaram. Apesar de faltar um mundo a ser descoberto, o corpo está cansado. A volta ao hotel, no melhor estilo local, é de riquixá. Auto-riquixá, com preço tratado e religiosamente barganhado antes da viagem. Prepare-se para fortes emoções ao embarcar neste meio de locomoção, o equivalente indiano às montanhas russas, que, tão respeitosamente, dá ao trôpego elefante encontrado no caminho de volta ao frenético Palika Bazaar sua merecida preferência. Gran finale!
Lisiane Jaquet e Carlos Stucky, diretores da The Charmed Voyager, viajaram para as regiões de Delhi, Uttar Pradesh e Rajasthan, de 21 de abril a 5 de maio de 2009. Para este e outros roteiros na Índia, contate info@thecharmedvoyager.com
Get Lost in Old Delhi Aterrissar em Delhi e, depois do check in no hotel, rumar para Old Delhi é uma experiência única na vida. A aventura começa com o trânsito: um verdadeiro caos ordenado. Muitos carros, muitos riquixás, muitas pessoas e algumas vacas sagradas no meio das ruas. A capital conta com uma linha pouco extensa de metrô, e a parada para o destino escolhido é Chandni Chowk, principal avenida de Old Delhi. Da intensa adrenalina de estar no meio do burburinho citadino, a próxima sensação é totalmente zen. É uma volta ao século XVIII, quando então se firmou o intenso comércio no local. Labiríntico. Uma síntese incompleta do que se vê. Sem medo, perder-se nas idas e vindas dos bazares, um ao lado do outro. As cores vão invadindo a alma. Andar em círculos, ou chegar a um cul-de-sac, com os amistosos indianos observando. Deixar-se impregnar pelos odores das comidas e pelos hábitos nativos. Perceber que há uma divisão organizada de setores. Tecidos, jóias, temperos, adornos para deuses e templos. E, lá pelas tantas, encontrar uma avenida maior e ver que existe, enfim, uma saída do conglomerado de vielas. As diferenças culturais estão só começando. No meio dos transeuntes multicoloridos surge um homem totalmente pelado. Saber da existência de jainistas que andam sem roupa é uma coisa, vê-los é bem diferente. A estranheza maior é dar-se conta que lá os estranhos somos nós. É vivenciar a la Lévi-Strauss uma outra sociedade. Tentar eximir-se de preconceitos e aproveitar. A dica para almoço é na Paranthe Wali Gali, uma das tradicionais minúsculas ruas da região. Como o nome indica, a especialidade é o paratha, pão frito típico acompanhado de vários e deliciosos molhos. Para refrescar, um copo de Lassi, bebida à base de iogurte. Horas e horas já se passaram. Apesar de faltar um mundo a ser descoberto, o corpo está cansado. A volta ao hotel, no melhor estilo local, é de riquixá. Auto-riquixá, com preço tratado e religiosamente barganhado antes da viagem. Prepare-se para fortes emoções ao embarcar neste meio de locomoção, o equivalente indiano às montanhas russas, que, tão respeitosamente, dá ao trôpego elefante encontrado no caminho de volta ao frenético Palika Bazaar sua merecida preferência. Gran finale!
Lisiane Jaquet e Carlos Stucky, diretores da The Charmed Voyager, viajaram para as regiões de Delhi, Uttar Pradesh e Rajasthan, de 21 de abril a 5 de maio de 2009. Para este e outros roteiros na Índia, contate info@thecharmedvoyager.com
8 comentários:
Gloria, querida, oque seriam essas pessoas de preto??
Bjooooooooo
Mara
Achei essa foto muito engraçada,com total privacidade,so assim pra escapar dos paparazzos...rsrsrs.
Oi, Glória!
Tem um post igualzinho no meu blog, no dia 22 de abril. Aí vai o link:
http://www.patriciaamorim.com/2008/04/uma-lembrana-da-viagem.html
Bjs,
Paty@Bahrain
Nem sempre o que se vê é o que se vê.
Não deixei de dar boas risadas.
Olá Gloria, representamos no Brasil LUXE INDIA, operador que lhe recebeu quando de seu laboratório na Índia. Partimos na próxima terça feira para uma viagem de inspeção ao Rajastão e te escrevemos para perguntar se você não quer mandar um recado em mãos para Vijay, que lhe recebeu. Tentamos por várias vezes nos comunicar com você, sem sucesso, porisso resolvemos deixar-lhe um post. Muito Obrigado
Carlos Stucky
(21) 3258 6739
(21) 9344 6739
Get Lost in Old Delhi
Aterrissar em Delhi e, depois do check in no hotel, rumar para Old Delhi é uma experiência única na vida. A aventura começa com o trânsito: um verdadeiro caos ordenado. Muitos carros, muitos riquixás, muitas pessoas e algumas vacas sagradas no meio das ruas. A capital conta com uma linha pouco extensa de metrô, e a parada para o destino escolhido é Chandni Chowk, principal avenida de Old Delhi. Da intensa adrenalina de estar no meio do burburinho citadino, a próxima sensação é totalmente zen. É uma volta ao século XVIII, quando então se firmou o intenso comércio no local. Labiríntico. Uma síntese incompleta do que se vê. Sem medo, perder-se nas idas e vindas dos bazares, um ao lado do outro. As cores vão invadindo a alma. Andar em círculos, ou chegar a um cul-de-sac, com os amistosos indianos observando. Deixar-se impregnar pelos odores das comidas e pelos hábitos nativos. Perceber que há uma divisão organizada de setores. Tecidos, jóias, temperos, adornos para deuses e templos. E, lá pelas tantas, encontrar uma avenida maior e ver que existe, enfim, uma saída do conglomerado de vielas. As diferenças culturais estão só começando. No meio dos transeuntes multicoloridos surge um homem totalmente pelado. Saber da existência de jainistas que andam sem roupa é uma coisa, vê-los é bem diferente. A estranheza maior é dar-se conta que lá os estranhos somos nós. É vivenciar a la Lévi-Strauss uma outra sociedade. Tentar eximir-se de preconceitos e aproveitar. A dica para almoço é na Paranthe Wali Gali, uma das tradicionais minúsculas ruas da região. Como o nome indica, a especialidade é o paratha, pão frito típico acompanhado de vários e deliciosos molhos. Para refrescar, um copo de Lassi, bebida à base de iogurte. Horas e horas já se passaram. Apesar de faltar um mundo a ser descoberto, o corpo está cansado. A volta ao hotel, no melhor estilo local, é de riquixá. Auto-riquixá, com preço tratado e religiosamente barganhado antes da viagem. Prepare-se para fortes emoções ao embarcar neste meio de locomoção, o equivalente indiano às montanhas russas, que, tão respeitosamente, dá ao trôpego elefante encontrado no caminho de volta ao frenético Palika Bazaar sua merecida preferência. Gran finale!
Lisiane Jaquet e Carlos Stucky, diretores da The Charmed Voyager, viajaram para as regiões de Delhi, Uttar Pradesh e Rajasthan, de 21 de abril a 5 de maio de 2009. Para este e outros roteiros na Índia, contate info@thecharmedvoyager.com
Get Lost in Old Delhi
Aterrissar em Delhi e, depois do check in no hotel, rumar para Old Delhi é uma experiência única na vida. A aventura começa com o trânsito: um verdadeiro caos ordenado. Muitos carros, muitos riquixás, muitas pessoas e algumas vacas sagradas no meio das ruas. A capital conta com uma linha pouco extensa de metrô, e a parada para o destino escolhido é Chandni Chowk, principal avenida de Old Delhi. Da intensa adrenalina de estar no meio do burburinho citadino, a próxima sensação é totalmente zen. É uma volta ao século XVIII, quando então se firmou o intenso comércio no local. Labiríntico. Uma síntese incompleta do que se vê. Sem medo, perder-se nas idas e vindas dos bazares, um ao lado do outro. As cores vão invadindo a alma. Andar em círculos, ou chegar a um cul-de-sac, com os amistosos indianos observando. Deixar-se impregnar pelos odores das comidas e pelos hábitos nativos. Perceber que há uma divisão organizada de setores. Tecidos, jóias, temperos, adornos para deuses e templos. E, lá pelas tantas, encontrar uma avenida maior e ver que existe, enfim, uma saída do conglomerado de vielas. As diferenças culturais estão só começando. No meio dos transeuntes multicoloridos surge um homem totalmente pelado. Saber da existência de jainistas que andam sem roupa é uma coisa, vê-los é bem diferente. A estranheza maior é dar-se conta que lá os estranhos somos nós. É vivenciar a la Lévi-Strauss uma outra sociedade. Tentar eximir-se de preconceitos e aproveitar. A dica para almoço é na Paranthe Wali Gali, uma das tradicionais minúsculas ruas da região. Como o nome indica, a especialidade é o paratha, pão frito típico acompanhado de vários e deliciosos molhos. Para refrescar, um copo de Lassi, bebida à base de iogurte. Horas e horas já se passaram. Apesar de faltar um mundo a ser descoberto, o corpo está cansado. A volta ao hotel, no melhor estilo local, é de riquixá. Auto-riquixá, com preço tratado e religiosamente barganhado antes da viagem. Prepare-se para fortes emoções ao embarcar neste meio de locomoção, o equivalente indiano às montanhas russas, que, tão respeitosamente, dá ao trôpego elefante encontrado no caminho de volta ao frenético Palika Bazaar sua merecida preferência. Gran finale!
Lisiane Jaquet e Carlos Stucky, diretores da The Charmed Voyager, viajaram para as regiões de Delhi, Uttar Pradesh e Rajasthan, de 21 de abril a 5 de maio de 2009. Para este e outros roteiros na Índia, contate info@thecharmedvoyager.com
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