sexta-feira, 20 de março de 2009

Parece piada!

Clique na imagem para ler a curiosa resposta do Tribunal à reinvindicação de uma mulher que quer tirar o sobrenome de familia -PAU-, em vista dos constrangimentos que tem lhe causado:


16 comentários:

Anônimo disse...

Que absurdo!O mínimo que essa senhora poderia fazer seria processar esse desembargador,ou seja, colocá-lo literalmente "NO PAU"!!!

Artes da Marga disse...

Glória! Estou chocada com o Pau da mulher. Coitada! Ela deve ter ficado mais embaraçada ainda com a resposta do Tribunal de Justiça. Pedir para tirar ou modificar o sobrenome que lhe cause constrangimento é normal, mas o que ela recebeu como resposta foi o deboche do órgão que se diz competente para tal. Se fosse em off, talvez até ela encarasse como brincadeira para descontrair. Fiquei com pena dela. Para que nós fiquemos contentes e descontraídos pense no Daniel Marques na história. Sabemos que vc é poderosa e capaz de nos dar essa alegria.
Até
Margarida

Prescila Alves Pereira disse...

Vergonhoso!A justiça no Brasil se tornou bem de quem paga mais, ou seja, se essa senhora tivesse grana pra pagar, ela poderia trocar o nome e ainda acrescentar o que bem quisesse. Mas infelizmente, parece que não é o caso. Ademais, a Constituição Federal de nosso País, em seu art. 5º é clara ao mencionar que somos protegidos de DANOS MORAIS. E o que é dano moral? É tudo aquilo que nos causa constrangimento. É óbvio que o sobrenome PAU causa constrangimento a essa senhora, assim sendo, ela tem o direito de retirá-lo.
Quero aproveitar Glória, pra lhe dar os parabéns por a Duda da novela não ter feito aborto. Fiquei com o coração na mão com a possibilidade dela fazer. Mas você deu uma sequência MARAVILHOSA e cheia de lição. Parabéns!!! Aliás, em meu blog há um texto sobre aborto, ficaria muito feliz se o visse.
Tudo de bom sempre pra ti. Abraços.

Anônimo disse...

Pois é...
Imagino quantas vezes essa milher foi constragina na escola.
Olhem lá na comunidade
EU SOU PROFESSOR
Tiram sarro de nome diferente.
Tiram sarro de nordestino, de prostituta e de gay
Mas contam com riqueza de detalhes o modo sórdido como atormentam aluno com nome diferente.
E não são anônimos, são professores mesmo, com nome e fotografia
E depois ainda se acham na moral de dizer que tem jovem que queima indio por preconceito que aprendem em casa
Com certeza a vida escolar dessa criatura foi uma tortura...

Anônimo disse...

Imagino o que essa mulher não passou na mão dos professores
Com nomes muito mais comuns que este os professores já fazem uma arruaça
Acessei hoje a comunidade
EU SOU PROFESSOR
e cada hora aparece um professor com um nome de aluno ou pai de aluno que ele acha engraçado
pior
foi o relato de um professor que ainda chama o nome do aluno errado, só para ver o infeliz corrigir e a classe cair na risada.
Que coisa hein?
São Professores mesmo, com nome e foto, tudo direitinho.

Anônimo disse...

Ridículo, coisa de moleque, não de um profissional, de uma pessoa comprometida com a responsabilidade do cargo que escolheu e assumiu.
Descaso total de nossa justiça falida. Afinal, não é problema deles, o povo que se dane!
A vida para eles é uma brincadeira, um parque de diversões, onde se divertem às custas do cidadão.
Mais uma vez fica a pergunta: para onde é que o Brasil está indo?
Bjs e bom fim de semana!
Daniela

Anônimo disse...

O desembargador, é verdadeiramente ignorante, no sentido da palavra ignorar as coisas.
esqueceu que é bem pago para resolver esse tipo de problema.
deu uma de psicologo procurando quem ficaria mais triste com a subtração do nome.
esquecende que a vitima ficaria muito feliz sem este sobrenome.
Ele está no seu mundinho perfeito, que é bom para ele é bom para todo mundo.

Juliana disse...

Gennnteeee!!! será que essa materia é verdadeira???rsrsrsrs

se for esse desembargador é uma figura!

Bjksss

Juliana

Anônimo disse...

Se querer virou piada mesmo.E das boas kkkkk.
Paula

Anônimo disse...

ABUSO DE PODER EM MINAS GERAIS



Em nossa região (Santa Luzia) as relações são muito difíceis, há uma cultura de patriarcado, uma cidade “sem lei”. A disputa política se estende ao ambiente escolar e as diretoras costumam perseguir profissionais que se destacam, por medo de perderem o poder. Sempre trabalhei com turmas mais “difíceis”, chamadas de “restolho” e “lixo” (era assim que alguns colegas se referiam aos alunos com dificuldade de aprendizagem

Quando tomei posse em meu cargo, 2006 passei por muitas dificuldades, pois percebi que o respeito ao alunado – suas opiniões, direitos e necessidades reais- jamais foi consolidado. Fiz denúncias sobre os abusos de poder na E.E. Tancredo de Almeida Neves pela direção (vices que impediam a entrada de alguns alunos do noturno, reprovações em massa sem direito às recuperações), mas de nada valeram. Não bastasse a total falta de estrutura (duas das minhas três turmas não tinham livro didático, as carteiras estavam quebradas, quadro negro esburacado, falta de segurança....) , falta também estrutura pedagógica e por questionar essa situação tenho sido perseguida pelos dirigentes.

Ao iniciar meus trabalhos nas escolas criei muitas formas de lecionar (jogos didáticos, dinâmicas e etc) e criei um forte laço de educadora amiga com meus alunos. Nossas trocas de experiência me ensinaram a valorizar ainda mais meu alunado e nosso convívio tem sido a minha única alegria - e a que realmente importa – sendo nosso trabalho conjunto e com frutos visíveis, comecei a incomodar “o comando direto”, a chefia imediata.

Quando eu estava em período probatório fui ameaçada por uma vice diretora gritou comigo no corredor da escola, na frente de meus alunos e posteriormente pediu-me que eu “tomasse cuidado com o que dizia, pois estava em período probatório”.

Desde a minha reclamação na superintendência passei a ser ainda mais perseguida, fui coagida, sofri retaliações torpes. Pedi transferência para outra escola da região e em três meses de convívio, o inferno recomeçou. Por várias vezes tentei conversar com a diretora que nunca cumpria o combinado e retaliava toda e qualquer tentativa de melhoria no ensino. Promovi palestras na escola: poetas, psicólogos, profissionais da saúde; as palestras tratavam de assuntos como consciência negra, sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. Promovi visitas à UFMG e Parque Ecológico. Implementei projetos de leitura e escrita que envolveram a escola toda. Os alunos passaram a gostar de ler e escrever e a lista de alunos desistentes foi diminuindo consideravelmente.

Enquanto eu lutava para melhorar a auto-estima de meus alunos, a direção, a supervisora e alguns professores tentavam destruir com suas críticas e ações autoritárias. Fiz denúncias contra a supervisora da escola, pois ela estava agredindo os alunos (física e psicologicamente). Dentre os absurdos que a tal supervisora praticava temos a discriminação (à filhos de pais separados e alunos com dificuldades de aprendizagem), e o hábito de chamar a patrulha escolar para levar as crianças em casa, como se fossem criminosos, por qualquer indisciplina ou mesmo uma briga entre coleguinhas. Tinha testemunhas e provas e a Secretaria de Educação nem quis ver, aceitaram a versão da diretora que desmentiu tudo e ainda organizou um julgamento contra mim, sem a minha presença; entre outras coisas fui acusada de incentivar uso de bebida alcoólica e ensinar ‘coisas erradas nas aulas’. Houve ainda reunião no dia 05 de novembro de 2008, às 19 horas, feita na E.E.Afonsino Altivo Diniz com a presença do colegiado da escola, direção, alguns professores, pais e alunos; a reunião seguiu com duras acusações e difamações contra as professoras Fernanda e Adriana, no entanto as professoras citadas não foram convocadas para tal reunião. Os pais pediram providências urgentes e questionaram a ausência das professoras. A professora Fernanda não teve amplo direito de defesa, não pôde apresentar suas provas e testemunhas. Não tive chance de defesa. Me transferiram para uma escola tão distante que são necessárias quatro conduções por dia o que consumiria quase metade do meu salário liquido. Estou deprimida e em tratamento médico. Para completar meus problemas meu pai está doente, e estou na fase final de minha dissertação de mestrado. Com tantos problemas não consigo produzir e temo perder o prazo, que já foi prorrogado, e acabar sendo jubilada. As autoridades não se importam com nada, afinal destruir uma pessoa com humilhações constantes não é agressão. Segundo Martha Medeiros “É fácil deixar uma pessoa emocionalmente em frangalhos.

É só mirar no peito e atirar com palavras.

Deixar uma pessoa emocionalmente em frangalhos não é passível de condenação.

Não é crime, não deixa marcas de sangue no tapete.

Mira-se no peito, atira-se com palavras, e os estilhaços caem para dentro. Por isso, preferimos a agressão verbal, que, apesar de também machucar, ao menos mantém a ordem.”

Por isso, abuso de poder, assédio moral e todos os absurdo que fui obrigada a ouvir não são nada. Quem tem o poder pode tudo, podem pisar na gente como se fóssemos baratas, pois nada acontece.

Me sinto injustiçada, humilhada, perseguida e sem direitos. A secretaria não se envolve nas decisões da superintendente, mas esta está sendo injusta. Por favor, me ouçam, investiguem. Não tenho nada a esconder, nem a mentir. Não temo a justiça, tenho provas da minha inocência e do assédio moral que tenho sofrido.

Já registrei os acontecimentos na Ouvidoria Geral do Estado de Minas Gerais, na SEE- MG pelo site (protocolo nº 2009002377) e no Ministério Público. Enviei ainda à mídia. Preciso de Ajuda, de Justiça. O sindicato entrou com um pedido de anulação desta transferência indevida, mas a justiça é morosa demais e não tenho advogado que se interesse por meu caso, afinal sou uma ‘morta de fome’, não tenho bens e em breve nem meu salário de fome terei. Que profissional quer ajudar, eles querem é dinheiro e isso eu não tenho. A defensoria pública é muito disputada e a prioridade é para outros tipos de caso. A secretaria de educação quer abafar o caso e está agindo para isso. Voltamos a ditadura e como diz Marx “a história se repete”. Sou só mais uma. Quero acrescentar ainda, talvez seja até um desabafo, que o estado não valoriza os bons funcionários que tem e isso é um desperdício. Um país não tem progresso sem educação. Quantas vezes ouvi, inclusive da inspetora (em 2006), que meu “mestrado não vale nada para o Estado”, “você está no lugar errado”, como posso me conformar com essa realidade que me abate: luto todos os dias por uma educação de qualidade para crianças carentes e pobres - como fui – e só por isso estudo; Toda a minha vida estudei em escolas públicas estaduais de Minas o ensino sempre foi de médio a péssimo, fiz graduação em uma universidade federal e hoje curso um mestrado (stricto sensu) e tenho que me conformar que tudo não valeu nada? Jamais recebi incentivo algum da Secretaria de Educação de Minas Gerais, nem sequer me ausentar para participar dos congressos pude. Quero encerrar registrando que eu jamais desisto e que um dia todos vão - mais que querer - acreditar que vale a pena; estou educando meus alunos para mudarem essa mentalidade e serem a diferença.

Estou sendo perseguida pela cúpula que teme perder o poder, mas afirmo que o único poder e posto que me interessam são o amor de meus alunos, seu verdadeiro aprimoramento e minha carreira de professora-educadora.

Por favor, me ajudem.



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Profª Fernanda Rodrigues de Figueiredo

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Elviscley disse...

Nossa Glória...

o desembargador fez uma piada bem sem graça.que chatoooo...
senão fosse real, até que seria engraçado!

Unknown disse...

Bom dia Amada!!!Um feliz domingo prá ti.
Se oque está publicado no jornal for verdadeiro é mais contrangedora a sentença, pelos trocadilhos que faz do que pelo fato em si.E se realmente quem assina é um Desembargador, trata-se de uma afronta ao Judiciário e ao Estado de Direito, desrespeito desmedido e desnecessário de quem deveria garantir o Direito da cidadã, passível de representação.

Anônimo disse...

Bem, se considerarmos a comunidade no Orkt, onde mais de duzentos professores tiram um barato dos nomes de alunos, achincalham os pais e se acham os poderosos, imagino que a notícia é real mesmo
Também imagino o massacre que ela viveu na escola
Se agora com leis que supostamente devem proteger criança e adolescente, essa comunidade é uma coisa de fazer as pedras corarem
Paralelo a esses péssimos professores vem o triste relato da companheira Fernanda, vou repassar esse relato ao maior numero de pessoas, única maneira de ajudar.

Anônimo disse...

Coitada deveria ter todos os direitos de tirar esse sobrenome ainda mais da falta de respeito de CIDADOES FORMADO EM DIREITO!!

Mas pior..foi muito engraçado!

Ah uma dica: quer aumentar o ibope? Mais cenas mágicas e calientes de Maya e Bahuan..é o segredo.

José camargo disse...

olá gloria eu me chamo jose antonio camargo e gostaria que voce podesse me dizer como faz para ser ator de novela ?

jose.camargo19@hotmail.com

me mande um email é o meu sonho :(

Cláudio Henrique Escritor disse...

Olá, Gloria Perez. talvez você possa me dizer como faço para ser um autor de sucesso
mande-me um email cps1850@yahoo.com.br.

Obrigado e boa sorte!